PORRAJMOS: O HOLOCAUSTO CIGANO! 

Em Romani "paw-RYE-mos", significa "Devorando a..."

POR QUESTÕES ÓBVIAS ESTA É A ÚNICA PÁGINA DO SITE SALPICADA COM A COR

VERMELHA...

Martin Luther King:

“O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS"

“O anti-semitismo mudou e ainda está passando por transformações... Como conseqüência do reconhecimento do genocídio dos judeus o discurso anti-semita puro agora é politicamente incorreto. O genocídio contra os ciganos da Europa permanece desconhecido para a maioria dos europeus, e eles ainda trazem o mesmo estigma que os levou aos campos de concentração”.

(Erika Schlager, conselheira da Comissão de Segurança e Cooperação do governo americano na Europa, (“Comissão Helsinque”).

ZARCO FERNANDES:

PENSO QUE O HOLOCAUSTO DOS CIGANOS COMEÇOU COM A DIÁSPORA,

E SE ARASTA ATÉ HOJE, DE FORMAS DIFERENTES... 

DO CONTRÁRIO, COMO JUSTIFICAR IMAGENS COMO ESTAS, EM PLENO SÉCULO XXI?

 

P O R R A J M O S:

Para diferenciar o holocausto dos judeus do dos ciganos, demos ao nosso o nome de “PORRAJMOS.”

Sabemos que ciganos foram executados de várias maneiras e em vários campos de concentração.

Lembremos em rápido resumo:

 

O S  C A M P O S

A U S C H W I T Z:

O chamado “campo da morte”, o mais famoso de todos, onde os ciganos deportados da Bélgica, Holanda e França feneceram.

B I R K E N A U:

Onde 250 crianças ciganas de Berno foram usadas como cobaias ("porquinhos da Índia") para testar o “Zyklon-B”. Neste campo, todos os ciganos foram exterminados em câmaras de gás, em uma única noite! Testemunhas relatam:

            “... Os ciganos cantavam e dançavam, segundo a sua tradição, para disfarçar a agonia final e para poder, principalmente, tentar distrair suas crianças...”

Os fornos queimavam messes a fio!  A chamada “fábrica da morte” não cessava, chegando ao ponto de começar a criar covas para a cremação.


MAUTHAUSEN, GUSEN, DAUTMERGEN, NATZWEILER, FLOSSENBURG e CHELMNO:

 Todos utilizaram o “Zyklon-B” (inicialmente testado em crianças ciganas) nas câmaras de gás.

L O D Z:

Além da utilização do “Zyklon-B” em outubro de 1941, 5.000 ciganos chegaram e 2 meses depois mais de 600 morreram vitimados pelo tifo.

D A C H A U:

Que em 1936 foi um dos primeiros onde os ciganos foram internados com a qualificação de “elementos associais”, sofrendo então medidas disciplinares duríssimas,

 pois eram elementos que para os nazistas “não poderiam fazer parte da sociedade”!

BUCHENWALD:

Onde ocorreu o primeiro assassinato em massa do holocausto cigano. Neste campo, como em Dachau, ciganas tomavam água salgada. O objetivo era avaliar quanto tempo conseguiam viver sob semelhante dieta. A esterilização foi largamente praticada, tanto em homens como em mulheres.

            Nos campos de Dachau e Buchenwald, as mulheres ciganas tomavam água salgada. O objetivo era avaliar quanto tempo conseguiam viver com aquela dieta. Também a esterilização foi largamente praticada em homens e mulheres. No geral

os detentos eram objetos de “estudos ditos antropológicos...”

Ciganos também foram exterminados em Lackenbach e Sachsenhausen.

            Deixo o comovente comentário final por conta de Myriam Novitch, diretora do Museu dos Combatentes dos Guetos, fundado no Kibutz Lohamel Haghetaot por um grupo de sobreviventes do Gueto de Varsóvia, e que há 30 anos se dedica às pesquisas sobre o genocídio dos judeus e dos ciganos pelo nazismo:

            “Povo antigo, porém prolífico e cheio de vitalidade, os ciganos tentaram resistir à morte, mas a crueldade e o poderio de seus inimigos prevaleceram à sua coragem. Famintos e cobertos de piolhos, eles se juntavam diante dos hediondos barracões de Auschwitz para tocar música, encorajando as crianças a dançar. Os mais jovens tentaram fugir. No registro de Auschwitz, publicado por Danuta Czech, figuram os nomes e as datas de execução dos que foram recapturados. Há testemunhas da coragem dos ciganos que militaram na Resistência polonesa, na região de Nieswiez. Segundo elas, os combatentes ciganos se lançavam sobre o inimigo fortemente armado empunhando apenas uma faca.”

1938: "A SOLUÇÃO FINAL"  

“Por algum motivo, eles achavam que os ciganos se degeneram a cada geração. Por isso, eram mais visados naqueles experimentos de esterilização que os nazistas faziam nos campos de concentração”.
 

(Karin Waringo)

 

Os primeiros documentos nazistas a mencionar a “solução final da questão cigana” são aprovados em 24 de março e 8 de dezembro, assinados por Himmler, que interveio pessoalmente, ordenando a transferência, para Berlin, da “Central Nacional de Questões Ciganas”.

Entre 12 e 18 de junho, na “Semana da Limpeza Cigana”, centenas de ciganos que possuíam terras e vinhedos na aldeia de Mannwoerth foram aprisionados.

Outros 300 foram detidos por toda Alemanha, encurralados e encarcerados. A embaixada de Hitler recebe um relatório afirmando:

“Os ciganos colocam a pureza do sangue alemão em risco...”

 A U S C H W I T Z:

 "O CAMPO DA MORTE"

Só no campo de Auschwitz, registra-se:

 

a) Ciganos homens fichados e mortos: 10.094;

b) Mulheres ciganas fichadas e executadas: 10.839;

c) Ciganos sem matrícula executados: 1.700;

d) Ciganos assassinados que não estavam no “setor especial”: cerca de 2.000;

e) Os ciganos regularmente matriculados somavam 20.933, incluindo 360 crianças nascidas lá, e que viveram o bastante para receber número de matrícula. A estes devemos somar 1.810 ciganos mandados às câmaras de gás assim que chegaram da Polônia (março de 1943) e que nem tinham ainda recebido o número de matrícula;

f) Em Auschwitz, oficialmente foram eliminados: 24.443 ciganos!

 

Em Auschwitz, nem todos eram enviados às câmaras de gás; muitos iam para trabalhos forçados. No campo estas eram as condições dos ciganos: no “setor cigano” erguiam-se grandes cabanas com uma abertura à frente e outra atrás, servindo de portas. Nos compartimentos internos achavam lugar a uma única mesa grande 5 ou 6 pessoas. As condições de higiene eram desastrosas, pois quase não havia instalações sanitárias.
“Parecia um estábulo para cavalos, onde os prisioneiros se moviam em meio a seus próprios dejetos até os calcanhares”, relata Maikol, cigano sobrevivente, falecido em 1981.

“Nunca antes tantas vidas foram extintas num tempo tão curto, e com uma combinação tão lúcida de engenhosidade,  tecnológica, fanatismo e crueldade”.

(Primo Levi)

 E S T I M A T I V A S...

Alguns registros oficiais sobre 

 ciganos mortos durante o nazismo:

 

  1º) Revista “Veja” (Especial do Milênio, dezembro de 1999) página 112:

 “... Dentro deste horror, um novo marco do mal: 6 milhões de judeus e quase outro tanto de “indesejáveis”, ciganos, homossexuais, esquerdistas, eslavos, foram sistematicamente trucidados"...

2º) Revista “Veja” (17 de novembro de 1999) página 63:

 “... Durante a II Guerra, pelo menos 1 milhão deles (referindo-se aos ciganos) foram assassinados pelos nazistas...”

 3º) O historiador Raoul Hilberg calcula que só na Alemanha viviam cerca de 50 mil ciganos:

  “... mas o número de sobreviventes é ignorado. É difícil estimar o número de ciganos que viviam na Europa antes da II guerra e dos que escaparam do genocídio”.

 4º) Joseph Tenenbaum, também historiador afirma categórico:

 “O número de ciganos mortos ultrapassa, e muito, os 600.000!”.

BRINCANDO DE MORRER...  

 A escritora Mirian Novitch no artigo “Os Ciganos Enterraram os Nazistas” (Correio da UNESCO, dezembro de 1984) relata um belo -e ao mesmo tempo deplorável- quadro:

 “Famílias inteiras de ciganos que chegaram aos campos, instantes antes de serem mortas por envenenamento, gás ou nos fornos crematórios, batiam palmas, dançavam e cantavam vigorosamente suas músicas, afrontando os algozes ao demonstrar sua união e a força da sua cultura”.

 Mais adiante ela conclui:

 “A tribo cigana, ainda aguardando o extermínio, reunia-se para incentivar as pessoas com palmas e cantos”.

1950:

 REPARAÇÕES PELOS CRIMES DE GUERRA? 

Em 1950, aos ciganos são negadas reparações pelos crimes de guerra, por exigência do Ministro do Interior, Whrttemburg, que afirma:

“Ciganos sejam “persecuted” (do texto original) sob o regime nacional socialista não por qualquer razão racial, mas devido à um registro criminoso anti-social”.

  O PRIMEIRO REGISTRO DE CIGANOS NA ALEMANHA DATA DE 1407, EM HILDESHEIN...

 

Em 1933,  Adolf Hitler alcança o poder. Já em 26 de maio, o novo governo nazista introduz uma lei para legalizar a esterilização dos ciganos. Em 4 de julho o gabinete de Hitler aprova uma lei contra a “propagação de vida indígna vida” (frase de Ziebiche). Era a lei para o impedimento da “descendência da doença hereditariamente”; operou contra certas categorias de pessoas - especificamente ciganos. A partir deste ano, a imprensa nazista começou a acentuar que “os ciganos e judeus eram raça impura, estrangeira, inferior” e que teria “contaminado a Europa com um corpo estranho...”

Durante o nazismo, foram mortos 6.271.600 judeus. Calcula-se em cerca de 1 milhão o número de ciganos mortos, principalmente nos campos de Auschwitz (onde também foram submetidos às famosas “experiências médicas”) e Birkenau. Proporcionalmente foram mortos mais ciganos que judeus.

Grande parte dos ciganos nem chegou a entrar nos campos de concentração, já que, para “poupar” os nazistas do trabalho com transporte e câmaras de gás, autoridades cúmplices dos alemães no Leste Europeu se encarregavam de executá-los antes.

Em um dos comunicados expedidos para os “Reichs-Minister”, em janeiro de 1940, pode-se ler:

“Por motivo de saúde pública, e particularmente porque os ciganos têm uma hereditariedade manifestadamente mestiça, comportam-se como criminosos, são parasitas no meio do nosso povo e uma ameaça à pureza sangüínea do nosso campesinato... Por isso, os ciganos devem ser eliminados!”

ORIGEM DO ÓDIO AOS CIGANOS

O "DEMENTE" QUE  ESTIGMATIZOU  OS CIGANOS

HEINRICH GRELLMANN

Na história da humanidade, não tem paralelo o terrível e interminável sofrimento do povo cigano, por causa da intolerância dos outros povos. Seguramente, tal fato foi, em grande medida, causado pelo livro Die Zigeuner  (Os Ciganos), de Heinrich Moritz Gottlieb Grellmann, professor da Universidade de Göttingen (Alemanha), nascido em 1753 e falecido em 1804. Die Zigeuner em 1783 foi traduzido para o inglês como Dissertation on the gipsies.     Ele convencera-se (de oitiva e por notícias de jornais alemães e húngaros) de que os ciganos eram ANTROPÓFAGOS.

Segundo o antropólogo Frans Moonen, em 1783, isto se torna “... verdade absoluta através de um demente chamado Grellmann”...

Podemos comparar seu livro desta forma: o povo judeu é considerado o povo do Livro: a Bíblia; o povo cigano é o povo do antilivro: Die Zigeuner.

 

"... CIGANOS EXCITAM O ÓDIO DOS BURGUESES..." 

 

Em carta do século XVIII, dirigida a George Sand, o escritor francês Gustave Flaubert disse:

 

“É impressionante como os ciganos excitam o ódio dos burgueses, ainda que sejam inofensivos como cordeiros...”.

Mais adiante, conclui:

“Este ódio encontra-se em todas as pessoas ordeiras, é o ódio que se sente pelo beduíno, pelo herege, pelo filósofo, pelo solitário, pelo poeta. E há medo nesse ódio”.

ALGUMAS PESSOAS QUE ODIAVAM CIGANOS

SLOBODAN MILOSEVIC

Entre março e junho de 1999, dos 40.000 ciganos que viviam em Kosovo, antes do ataque da “OTAN” contra a Iugoslávia, restam menos de 800! Será que a ONU não tem conhecimento deste absurdo? Se tiver, por que ainda não tomou nenhuma providência?

 

Após a guerra em seu país foi preso pelas autoridades federais iugoslavas em 31 de março do ano seguinte, sob suspeita de corrupção, abuso de poder e apropriação indébita. Foi também preso pelo Tribunal Penal Internacional para a antiga Iugoslávia (um comitê das Nações Unidas), sob a acusação de crimes contra a humanidade, de violar as leis e costumes de guerra, violações graves às Convenções de Genebra e genocídio, por seu papel durante as guerras na Croácia, Bósnia e Kosovo. Depois de quase 5 anos encarcerado na Prisão de Criminosos de Guerra (Haia), sofrendo de doenças cardíacas morreu em 11 de março de 2006 em decorrência de um enfarte do miocárdio.  

SILVIO BERLUSCONI

 Em 1444 é registrada a presença de ciganos na Itália (Veneza) e, em 1493 surge a 1ª lei banindo os ciganos de Milão.

Silvio Berlusconi nasceu em Milão, em 29 de setembro de 1936 é o empresário mais rico da Itália.

É o atual presidente do Conselho de Ministros (primeiro-ministro), cargo que já ocupou no biênio 1994-1995 e de 2001 a 2006.  

 Em 2009, ocorreram vários“pogroms” anticiganos, em especial em Roma e Nápoles, onde residências ciganas foram incendiadas com bombas “molotov”. Em resposta, SEU governo conservador divulgou a intenção de “fichar e de tirar as impressões digitais de todos os ciganos, inclusive das crianças...”

 

NICOLAS SARCOZY

 O ano de 1413 registra o primeiro relato da chegada dos ciganos na França. 

Em 1427 estão em Paris e, em 1504 tem início seu banimento...

Cécilia María Sara Isabel “Ciganer” Albéniz, foi primeira dama da França no curto período de 16 de maio de 2007 a 15 de outubro do mesmo ano. Essa cigana nasceu em Boulogne (Billancourt, 12-11-1957) e sua origem cigana vem diretamente de seu pai Aron Chouganov, conhecido por “André Ciganer” (em referência a sua etnicidade) que chegou a França vindo da Rússia. Foi casada com Nicolas Sarközy, também CIGANO de origem Húngara.  

    Nascido Nicolas Paul Stéphane Sárközy de Nagy-Bocsa é filho de Pál Sarkozy de Nagy-Bocsa (Nagybócsai Sárközy Pál, em húngaro), nascido em Budapeste em 1928. Em 1944, com a chegada das tropas soviéticas a Hungria, a família Sarkozy de Nagy-Bocsa (originalmente em húngaro Nagybócsai Sárközy) tem suas propriedades expropriadas e é forçada ao exílio. Em Marselha desde 1948 (e apesar de só ter requisitado cidadania francesa na década de 1970, seu status legal era de “apátrida” até ali)! Galicizou seu nome húngaro para "Paul Sarközy de Nagy-Bocsa"...

    O ex-presidente da França -a julgar pelo pouco tempo em que ficou casado com uma CIGANA e por sua PRÓPRIA origem CIGANA- certamente ODIAVA este povo! Nos informa a "Comissão Nacional Consultiva de Direitos Humanos" da França, que a política deste tirano "ESPATRIOU 350 MIL CIGANOS PARA A ROMÉNIA E BULGÁRIA EM 2010"! 

O cínico cidadão acima alegava "... deportação voluntária...". Inclusive (e mui gentilmente) deu 300 EUROS (cerca de R$ 700,00) a cada cigano DEPORTADO!

    Sarkozy FELIZMENTE deixa um cargo que NUNCA lhe coube: como chefe-de-estado, SÓ podemos registrar suas DUAS grandes REALIZAÇÕES (?): os delírios NEONAZISTAS e CASAR-SE com Carla Bruni... 

Certos homens preferem o suspiro exagerado das alcovas à oportunidade rara de passar suas idéias pelo teste da realidade.

    Ele fez pior que "cuspir no prato que comeu"... Isto é fazer cocô (pra não usar outra palavra) no berço em que nasceu!!!

"Au revoir..."

T I R A D E N T E S

O 1º REGISTTRO DE CIGANOS EM MINAS GERAIS, DATA DO ANO DE 1718, VINDOS DA BAHIA...

Você está surpreso por Tiradentes está nesta galeria?

Joaquim José da Silva Xavier, o “Tiradentes” nasceu na Fazenda do Pombal, batizado em 12 de novembro de 1746 e morreu no Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792. Era dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político que atuou no Brasil colonial, mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Brasil, é reconhecido como “mártir da Inconfidência Mineira”, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados e herói nacional. 

O historiador Dornas Filho (1948) acrescenta longas narrações sobre a ação de "salteadores", principalmente na Serra da Mantiqueira (MG), até o final do Século XVIII, citando inclusive cartas de Tiradentes que, segundo ele,  “comandou por mais de uma vez a tropa de assalto ao reduto desses malfeitores, prendendo e matando ciganos às dúzias!" 

E o antropólogo Frans Moonen complementa:

"... ou seja, o herói nacional Tiradentes era um genocida cigano confesso,

algo que, na época, era motivo até de honrarias especiais..." 

 D O M  J O Ã O  V

AS PRIMEIRAS REFERÊNCIAS AOS CIGANOS EM PORTUGAL APARECEM NO FINAL DO SÉCULO XV...

E LOGO COMEÇAM AS PERSSEGUIÇÕES...

Dom João V de Portugal (João Francisco António José Bento Bernardo de Bragança) nasceu em Lisboa, no Palácio da Ribeira, em 22 de outubro de 1689 e faleceu em 31 de julho de 1750). Rei de Portugal desde 1 de Janeiro de 1707 até à sua morte, tinha um ÓDIO obsessivo aos ciganos e decretou a expulsão das mulheres ciganas para o Brasil. Como nos relata o pesquisador Asséde Paiva:

“... e no mesmo tom, anos a fio promulgaram-se dezenas de leis, decretos, alvarás exilando ciganos no Brasil. E, obviamente, eles aportavam no Maranhão, Recife, Bahia e Rio de Janeiro, onde estavam os núcleos coloniais mais importantes, mais desenvolvidos...”.

 

OPINIÃO SOBRE O SITE:

SUCESSO! 

SINTO-ME ORGULHOSA DE VOCÊ

 

A CULTURA CIGANA E OS POVOS CIGANOS TEM VOCÊ PARA FALAR POR ELES NESTES QUATRO CANTOS DESTA TERRA. TE AMAOS! 

MUITO OBRIGADA POR TUDO

DRA. RIARA DE FATIMA BARBOSA